Comentários recentes de Coremas:

É A MELHOR OBRA QUE TEREMOS NA NOSSA REGIÃO QUE DEUS ABENÇOEI OS NOSSOS GOVERNANTES .ARNALDO MARCIO FEITOSA

É bom citar que o texto foi extraído do livro do ilustre Dr. Edvaldo Brilhante, grande pesquisador de nossa história e incentivador cultural de nossa cidade!!!!

Conheci Coremas em 1961, quando meu pai nos levou para conhecer seus familiares, sua Mãe Clotilde Mendes, suas irmãs, Eunice Mendes Onofre e Neuza essa ultima professora e ele dizia ter trabalhado na construção do Açude como raizeiro ainda criança catando raízes na parede do Açude., para ajudar em casa, pois seu pai morreu ainda muito sede o Srº Cândido Mendes.

Está na hora de construir reservatórios em outras regiões do estado, pois existem muitas familias e cidades vivendo longe do mãed'agua, que sofrem com a escacês ou nenhuma água.....

Muito legal, uma historia incrível no contexto de uma região mais incrível ainda. Parabéns

lindo

EU ESTUDO NO CONEGO ENTREI ESTE ANO.ESTOU GOSTANDO MUITO!! MILHA PROFESSORA E BOA EM SINA MUITO BEM DO CARMO

sai de Coremas em 78,sinto muita da minha familia,mas com fe em Deus estarei ai em Dezembbo se Deus assim me permiti.Bjs para mae,pai Rosa e Manduca

quero o endereço da igreja de coremas

Esalono gosteimuto pricipalmente dos profesores

nossa que legal minha cidade no mapa kkkkkkkkk

Tenho orgulho de coremas

sou natural desse paraiso na terra,mas moro em jaú estado de são paulo a 23 anos desde então não voltei mas a coremas mas as saudasdes são grande.

É o reservatório responsavel pelo abastecimento de Patos e algumas Cidades do Sabugi Paraibano.

eu ja estudei no conego bernardo a escola e otima. mas eu tive que se mudar p goias em janeiro de 2009 nossa foi muito rui p mim eu gosto muito de la, deixei varios amigos .... enfim meus PARABENS..... a direçao da escola por terem uma escola assim gosto muito dai... bjos reginilsa elias. sto antonio do descoberto - goias. 15/05/2010.

No ano de 1963,1964,ater 1968 lembro muito bém das inesquecivel noites de novenas e missas, muita gente a capelinha de Santa Teresinha, lotada e o povo ouvindo ao longo da estrada,muitas famílias dacida de coremas as famílias dos funcionários do (DNOCS)DA VILA DOS OPERARIOS QUE É AO LADO. Também ao lado a primeira piscina Publica da Paraiba, quanta seudade tenho das queimas fogos nas noite de festa, a minha família e eu ao lado da minha dece mãe feliz ouvindo com atenção, muita passoas do sítio vinham ouvir as novenas, obrigado; a Família de Sebastião Nunes de Morais Maria Nunes da Conceição Vicente Nunes Morais Iraci Mocinha severino Maria Ieda Chico Nunes Hoje moramos em Natal RN

Errata! Eu passei o resto dede minha infância a mocidade, entre o sítio Pacatõnio e o açude do Malheiro, conheço cada pedra deste Tabuleiro, cada pé ioticica, juazeiro a pequena cachoeira no boqueirão da terra no Riacho que nascem na Estrada do Piancó corre para açude do Malheiro e Sangra para o Rio Aguiar. O Sangradouro deste açude è a ponte que cruza o riacho, da estrada que vem da vila de Mãe D´Água passa na casa da Ford, o mata burro, o rio de selina ( a passagem de selina) e passa no primeiro cemitério de Coremas, cruza a rua principal de pombalzinho a coreminha, passa ao lado do antigo matadouro e a casa de Zé Filho. O nome do açude foi dado porque as terras, na época, pertenciam ao fazendeiro Chico Malheiro, pessoa querida e extrovertida, tem história e piadas interessantes, estou escrevendo um livro sobre essa região. Nas primeiras cheias do ano de bom inverno, os cardumes do rio Aguiar passam no açude do Malheiro de riacho acima a lá na cachoeirinha fazem o espetáculo da natureza que é a piracema. Vou recitar um trecho de uma Canção que fiz em homenagem a região, T. SAUDADE. Voltei a minha terra, Bateu forte o coração, Depois de 40 anos, Sem ver o meu sertão, Da parede do açude, Observei a região! Olhei pra o boqueirão, Naquele pé de serra, Olhei não vi na margem, A frondosa oiticica, Os juazeiros também, Na minha mente vejo, Um menino na margem, La no riacho Malheiro, Nos dias de trovoada, A pescar nas piracemas, E tangendo a boiada, E trabalhando na roça, Mais o pai na enxada. Francisco Nunes Para contato: fco.nunes@yahoo.com.br

Eu passei o resto de minha infancia a mocidade, emtre o sítio pacatõnio e o açude do malheiro,conheso cada pedra deste Tabuleiro, cada pé iotiçica, juazeiro a pequena cachoeira no boqueirão da rerra no Riacho que nascem na Estrada do Piancó corre para açude do Malheiro e Sangra para o Rio Aguiar, uma obs; O Sangradouro deste açude è a ponte que cruza o riacho, da estrada que vem da vila de Mãe D´Água passa na casa da Ford, o mata burro, o rio de selina ( a passagem de selina) e passa no primiro cemitério de Coremas, cruza a rua principal de bombalzinho a coreminha, passa ao lado do antigo matadouro e a casa de Ze Filho, outra obs; O nome do açude, É porquer as terra na epoca pertencia ao fazendeiro Chico Malheiro, Pessoa querida e estrovertida,tem história e pidas interesante, estou escredo umliveo so a região, uma obs; nas primeirias cheias do ano de bom inverno os cardumes do rio aguiar passam no açude do malheiro de riacho a cima a la na cachoeirinha fazem o espetaclo da natureza que é a piracemas,vou recitar um trecho de uma Canção que fiz em homenagem a região, T. SAUDADE, Voltei a minha terra, Bateu forte o coração, Depois de 40 anos, Sem ver omeu sertão, Da parede do açude, Observei a região! Olhei pra o boqueirão, Naquele pé de serra, Olhei não vi na margem, A frondosa oiticica, os juazeiros também, Na minha mente vejo, Um menino na margem, La no riacho maleiro, Nos dias de trovoada, A pescar nas piracemas, E tangendo a boiada, E

Rodrigo é o advogado?? humm...